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domingo, 8 de maio de 2011

Mãe, minha mãe.



Olá, vim dizer-lhes uma coisa...
Tão pequenina e singela,
Tão doce e carinhosa.
Um detalhe importante, esquecido no infinito
Não, eu falo de um mito.
Eu falo de uma única verdade, de um único amor.
Uma vida, a história de um sonhador
História pela qual me orgulho até hoje.
É a história mais bela e charmosa
A mais formosa que o povo já viu.
Chamo-me bebê desde que nasci e até agora -mesmo já sendo moça-
Sou pequena e ingênua, independente da idade
Sou uma flor delicada
Sou pequeno dente de leite...
Não cresci, não mudei
Sou a mesma desde sempre, e sempre serei
Para ela, sou sua jóia mais preciosa
E para mim, ela é a mais gloriosa, a mulher mais amorosa que já conheci
Sou um desastre ambulante, o bichinho da goiaba
Não, para ela sou a flor mais bela do jardim...
Posso ser ruim, chata a pior entre a multidão
Posso matar e roubar, ser o pior cidadão...
E o que muda? Nada. Seu amor? É o mais puro, é o mais singelo é o mais bonito.
Sabes de quem tanto falo? Falo da mulher de minha vida, falo de quem me ensinou a ser gente, falo do amor inigualável, de um defeito inexistente.
E essa história que lhes conto, nunca terá fim
Porque dentro de mim
A rosa do amor puro
Viverá eternamente.
Como a imagem que possuo dela em mente
Como o amor irreverente.
Mãe, minha mãe
O quanto te agradeço, o quanto pouco mereço
Essa flor que em minha vida está presente
Dessa vida reluzente, desse amor resiste
Minha mãe.

Por: Carolina Fontana

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